"Quando houver impasse entre as lideranças é só jogar para a base e ela resolve o problema". É o que aconselhava Lula ao PT, antes de chegar ao poder (poder ou governo?). Essa era uma das dimensões da singularidade e da grandeza do Partido dos Trabalhadores. O sentimento e a opinião da base partidária contavam. É algo que vivi por duas décadas e relembro com carinho. Os tempos mudaram. Basta observar o processo de aliança PT-PMDB em Minas e a escolha do candidato a governador.Tudo decidido nos bastidores e a base esperando para saber a solução e seguir o caminho apontado do alto. E seguirá? Mas não deixou de ser admirável o esforço de amigos como Reginaldo, Durval, Odair, André Quintão, Miguel Correa, Roberto Carvalho, Virgílio, René Vilela, Padre João, Biel e tantos outros, tentando fazer valer a voz da militância e das bases. E o PT segue com seu dinamismo, dentro do quadro partidário brasileiro, no rumo da consolidação e da continuidade do poder (do poder ou do governo?). E como fica a aliança do PT com suas bases?
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