segunda-feira, 25 de maio de 2009

MONTES CLAROS I



Após a filiação de Paulo Lopes, na própria Câmara Municipal, reuniram-se filiados, militantes e dirigentes do PSB de todo Norte de Minas. Montes Claros é a última cidade a realizar um encontro regional. Os encontros visam a revitalização organizativa e política do PSB em Minas. O encontro de Montes Claros foi o primeiro grande ato político coordenado pela direção estadual, cujo mandato acaba de ser prolongado por mais dois meses pela Direção Nacional. O PSB mineiro quer ser um aliado forte do PSB nordestino no enfrentamento da hegemonia da Avenida Paulista.

MONTES CLAROS II




Mais de 500 lideranças lotaram a Câmara Municipal de Montes Claros para a filiação de Paulo Lopes ao PSB, pré-candidato à deputado federal. O fato político ganhou característica pluripartidária: Presentes dirigentes de todos partidos daquela cidade e da região. Muitos líderes comunitários de todo o Norte de Minas. Vereadores, liderando o grande ato, o anfitrião presidente da Casa e o presidente estadual do PSB, deputado Vander Borges. Representando o prefeito Luiz Tadeu lá estava a vice-prefeita Dra. Cristina, ao lado do marido, o deputado Gil Pereira. A capacidade de articulação política do popular Paulão naquela região é inegável.

sábado, 16 de maio de 2009

Lei da Guarda Compartilhada não é de gabinete


Convidado por Lula para tomar a palavra, mostrei que a Guarda Compartilhada mão é um projeto de gabinete. Nasceu da vivência de brasileiros e brasileiras. Um colega jornalista, repórter fotográfico, por mais de cinco anos, teve dificuldades em ver seu filho e participar de sua educação. O próprio autor da lei, antecipou a existência da mesma, praticando a Guarda Compartilhada, no cuidado de seus três filhos. O importante é que esta lei ajuda os juízes e os advogados a garantir os direitos do filho(a) diante de possíveis incoerências e posturas egoístas de pai e mãe separados.

Guarda Compartilhada


Primeiro aniversário da sansão da Lei da Guarda Compartilhada de 11 de junho de 2008, pelo Presiente Lula. Mais de 100 casais separados, que lutaram pela aprovação do ante-projeto, desde 2002, acorreram do Brasil inteiro e lotaram o auditório ao lado do Gabinete Presidencial, no terceiro andar do Palácio do Planalto, na ocasião. Por ser o autor do projeto, fui convidado pelo presidente Lula na formação da mesa com o ministro Tarso Genro e a deputada carioca Cida Diogo.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

G20? G8? ou G1?

A decisão mais importante do G20, foi a de regular os produtos financeiros. numa nova arquitetura global do capitalismo, de maneira coordenada. O que levou Delfim Neto e Míriam Leitão a ver no G20 um salvador vitorioso da continuidade do capialismo. Ledo engano! Os Estados Unidos atropelaram o processo e já tomou sozinho, a revelia da Europa e da China, as primeiras iniciativas reguladoras. Um bom tema para nosso "cara" cobrar de Obama! Clóvis Rossi tem razão: nem G20, nem G8. É G1.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Reforma política

Recentemente o Presidente Lula bateu no peito um mea culpa de penitente arrependido, no Itamaraty. Quam sabe se esse arrependimento não contempla, também, o fato de ter ele precipitado o processo eleitoral, visando sua susseção. Antes do anúncio do linfoma de Dilma, parecia que as cartas estavam dadas e tudo acertado. Apesar dos 90% de chance de vencer o câncer, desejo de todos nós, o clima mudou nos bastidores da conjuntura partidária nacional: a oposição investe em CPI, o PT volta a pensar em terceiro mandato e a decantada coiça do PMDB por espaço de poder já não conhece limites. E onde está s tal reforma política?

TUDO MUDANDO
A núvem está mudando de forma. Passou a bonança na política com uma disputa relativamente tranquila no entender do planato, entre Dilma e o PSDB - (Aécio Neves ou José Serra). Numa movimentação difícilmente entre as lideranças maiores. O PMDB que se contestava, no colo de Lula, com sua hegemonia nos municípios, nos estados, no Senado e na Câmara, agora sonha a possibilidade de voos mais altos. O PT, sem outro candidato à Presidência indicado por Lula, já busca unanimidade na tese do terceiro mandato. E a oposição tenta voltar ao clima da CPIs, para ao menos cutucar os ocupantes do governo, com sua centena de cargos.

domingo, 3 de maio de 2009

Primeiro de maio - Mariana II

"Dom Luciano vive na luta do povo", cantavam os romeiros nas ruas calçadas de pedras. A partir de Dom Luciano e agora com Dom Geraldo Lírio, temas sociais e políticos são abordados por iniciativa da Igreja marianense em praça pública. Os trabalhadores e os pobres não são mais apenas objeto da "caridade" e do "assistencialismo" cristão. Quan mutatus ab illo! Nos anos 50 e 60, testemunhei, vivenciei na Vila do Carmo, em uma igreja local coordenada por Dom Daniel Tavares Baeta Neves e pelo latinista e conhecedor do grego Dom Oscar de Oliveira, todos hoje vivendo nos corredores do infinito. Impossível sonhar, naquela época, com a mitra convocando os trabalhadores. O segredo é que ambos, Dom Luciano e Dom Geraldo Lírio são filhos do Consílio Vaticano II. Junto com os padres marianenses e com as lideranças leigas conseguem encarar o mundo para além das batinas e das opas. Para ambos a Igreja passa a ser o povo de Deus em marcha.

Primeiro de Maio - Mariana

Na grande -BH, a tradicional Missa dos Trabalhadores na Praça da Cemig em Contagem. A grande novidade ficou para Mariana, nossa primeira capital, não mais marcada pelo tradicionalismo cultural e religioso, mais de quatro mil trabalhadores e trabalhadoras se concentraram entre a velha estação ferroviária e a moderna prefeitura. Um trio elétrico serviu de palanque e acompanhou a multidão numa passeata que terminou em uma missa diante da cadeia, em frente à igreja de São Francisco. Na XIX Romaria dos Trabalhadores de Mariana, presentes a Pastoral Política, muitos padres, sindicalistas, o Metabase da Vale, O MST, O ministro Patrus, o prefeito Roque Camelo, deputados, vereadores, muitas bandeiras , inclusive as vermelhas. A temática das reivindicações populares era em defesa do meio ambiente e reivindicações em torno do custo de vida, os destinatários eram os governos e seus órgãos.